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Macaco Experimentar

Macaco Experimentar

O meu Top 5 livros de 2015

Ler é das melhores coisas que podemos fazer. É um investimento do tempo em aprender algo novo, em ganhar temas de conversa e em entender outras pessoas. 

De entre as muitas novidades de 2015, este foi um ano de muita leitura. Li vários blogs, como o WaitButWhy e o HighExistence, e li 42 livros. 42! Dobrei o meu recorde do ano passado.

Fiz um trabalho árduo de seleção e apresento neste post os meus 5 livros favoritos deste ano. São aqueles que me transportaram para um mundo diferente, que me fizeram ver o mundo de outra maneira e me ensinaram mais do que poderia esperar. Se quiseres saber mais sobre os 42 livros que li este ano, segue para o meu perfil do Goodreads.

#1 – Ready Player One, Ernest Cline

Ready Player One acontece em 2044, num mundo já muito diferente do atual. Existem grandes problemas ambientais, há muita pobreza e, para fugir de tudo isto, as pessoas vivem ligadas num mundo virtual chamado OASIS. No início do livro, o criador deste mundo morre inesperadamente, e deixa toda a sua fortuna a quem conseguir encontrar um Easter Egg no OASIS. E mais não posso contar, não quero estragar a surpresa.


Ready Player One, Ernest Cline. Imagem retirada de goodreads.com
Este é um daqueles livros que, uma vez começados, não conseguímos largar. Se tivesse de escolher apenas um livro para ler este ano, seria o Ready Player One. Em termos de ficção científica, e na minha opinião, é melhor que outros grandes livros que li este ano, como o The Martian e o The Old Men’s War. Se quiseres ficar a conhecer os melhores livros de ficção científica (do século XXI), aconselho-te esta lista.

#2 - Sapiens: a brief history of humankind, Yuval Noah Harari

WOW!! Queres ler um livro sobre a história da humanidade? Este é o livro. Incrivelmente bem escrito, Sapiens aborda a história da humanidade desde a altura em que o nosso antepassado era um de muitos outros "macacos", passando pela revolução cognitiva, agrícola e industrial.

Sabias que houve um tempo em que co-existiram 6 espécies de humanos no planeta? Ou que a revolução agrícola, embora seja o pilar do nosso crescimento, tornou-nos, muito provavelmente, pessoas mais infelizes? 


Sapiens: a brief history of humankind, Yuval Noah Harari. Imagem retirada de amazon.com
Este é um livro que justifica o gosto pela leitura. Depois de ler Sapiens, qualquer leitor ganha uma nova perspectiva sobre a nossa espécie, sobre o seu efeito no planeta Terra e a nossa (má) influência sobre outros animais e plantas.

#3 – O Evangelho segundo Jesus Cristo, Saramago

Ao ler o Evangelho segundo Jesus Cristo, é fácil perceber a genialidade do prémio Nobel português. Não é só a história (com alguma ficção) sobre a vida de Jesus Cristo, mas a forma como Saramago a escreve, e todos os sentidos que podemos tirar das suas páginas.


O Evangelho segundo Jesus Cristo, Saramago. Imagem retirada de fnac.pt
Não consigo acrescentar mais nada sobre este livro. Há que ler para crer. É, à semelhança de outros livros de Saramago, uma obra de arte.

#4 – Learned Optimism, Martin E.P. Seligman

Este é um livro que fala sobre otimismo e pessimismo. Martin E.P Seligman, um dos "pais" da psicologia positiva, analisa a maneira como as pessoas pensam, e os efeitos que esses pensamentos têm nas suas ações e sucesso. Para saberes mais sobre este livro, segue este link para outro post n’O Macaco de Imitação. Aí analiso o Learned Optimism em detalhe, e também a ciência do otimismo e pessimismo.


Learned Optimism, Martin E.P. Seligman. Imagem retirada de goodreads.com
Aconselho vivamente a leitura de Learned Optimism. Foi o melhor livro de psicologia que li este ano, e talvez na vida toda. Se queres perceber a forma como pensas, se és pessimista ou otimista, e como podes melhorar a tua vida ao pensar de outra maneira, precisas de ler este livro.

#5 – The Year of Living Biblically, A.J. Jacobs

A. J. Jacobs decide, durante um ano, viver segundo todas as regras da bíblia. Este desafio leva-o a muitos locais nos EUA e a Jerusalém, conhecendo pessoas altamente religiosas. Ao longo desse ano, consegue tornar-se uma pessoa melhor, ao seguir regras como não mentir e agradecer por tudo na sua vida. 


The Year of Living Biblically, A.J. Jacobs. Imagem retirada de goodreads.com
Este livro vem no seguimento do seu primeiro livro, The Know It All, em que A.J. desafia-se a ler a Encyclopædia Britannica (+- 30.000 páginas). Neste livro relata aquilo que vai aprendendo e como toda essa nova informação impacta a sua vida. Durante esse ano conhece também pessoas muito inteligentes e participa no Quem Quer Ser Milionário.

Os livros de A. J. Jacobs são muito divertidos. Além disso, inspiraram-me a fazer os meus próprios desafios, tais como aprender piano em 20 horas, fazer exercício todos os dias durante um mês, e estar uma semana sem usar a internet.

Nota final: Ler é das melhores maneiras de aprender coisas novas. Se não o fazes frequentemente, considera ler uns bons clássicos, ou livros de não-ficção sobre temas que aches interessante. Ou então lê algum destes 5 livros. Prometo-te que vais gostar e, em pouco tempo, vais ficar viciado na leitura.


Fotos das fases da Lua

No dia 16 de Novembro de 2015 tirei a máquina fotográfica da prateleira. Com a vontade de cumprir mais um desafio, e pelo gosto à astronomia, decidi fotografar todas as fases da Lua no próximo mês.

A Lua Cheia de 25 de Novembro de 2015.
Não foi uma tarefa fácil. A Lua nasce todos os dias mais tarde, e o céu, ao longo do mês, não esteve limpo todos os dias para tirar uma boa fotografia. Além disso, tirar foto à Lua nas fases próximas da Lua Nova é muito difícil, porque a Lua está muito perto do Sol. Ainda assim, e resumidamente, em 30 dias de desafio, consegui 19 fotos da Lua, e 17 delas foram em dias seguidos.

Ciclo da Lua. Imagem retirada de Wikipédia.
A lua demora cerca de 27,3 dias a dar a volta à Terra. Mas, durante esse período, a Terra também faz o seu movimento em volta do Sol. Por essa razão, a Lua tem de rodar um pouco mais que os 27 dias para apresentar a mesma fase à Terra - cerca de 29,5 dias. Esse ciclo pode ser visto na imagem acima, e o movimento "a mais" que a Lua tem de fazer em cada ciclo é apresentado a verde.

De seguida apresento as fotos que tirei no último mês. São de dias diferentes excepto para o dia 20 de Novembro.

Dia 19 de Novembro de 2015 - Quarto Crescente.

As próximas duas fotos são do dia 20 de Novembro de 2015. Aí vemos o movimento da Lua ao longo da noite e que eu, distraidamente, nunca tinha reparado:



Continuando com as fotos a partir de dia 21 de Novembro de 2015:

Dia 25 de Novembro de 2015 - Lua Cheia
Dia 3 de Dezembro de 2015 - Quarto Minguante
As fotos anteriores foram tiradas, sem interrupções, entre os dias 16 de Novembro e 3 de Dezembro de 2015. Porque o tempo começou a ficar nublado e, além disso, a Lua começou a ficar perto do Sol, só conseguir tirar mais 2 fotos depois das últimas 17. As próximas foram tiradas nos dias 5 e 15 de Dezembro de 2015:


Este não foi o meu primeiro, e talvez não seja o último, artigo sobre a Lua. Se quiseres saber, e para ti não for óbvio, por que é que a Lua Cheia só existe durante a noite, segue este link. Consulta aqui também o calendário Lunar para 2015 e 2016.

PS: Este foi o artigo 50 d'O Macaco de Imitação!

Artigos relacionados:

O Dilema dos Prisioneiros

Segundo a teoria da evolução de Darwin, os indivíduos mais bem adaptados ao ambiente têm maior probabilidade de passar os seus genes a futuras gerações. Esta evolução está presente ao mais baixo nível – os genes são egoístas (como indica Richard Dawkins), e tentam, a todo o custo, fazer prevalecer cópias de si mesmos. E a evolução parece favorecer indivíduos que não cooperam – por que devem os indivíduos mais fortes da população partilhar recursos com os mais fracos? 

No entanto, não é isso que observamos no mundo natural e particularmente na sociedade humana. Parece existir uma evolução por grupos, ideia também avançada por Darwin, em que grupos mais bem adaptados superam grupos de indivíduos que não cooperam entre si. Inúmeros estudos têm sido feitos para tentar explicar as relações de cooperação que emergem no mundo natural. O Dilema dos Prisioneiros é um dos problemas mais utilizados para investigar a evolução de comportamentos de cooperação.


O Dilema dos Prisioneiros. Imagem retirada de http://www.cienciadaestrategia.com.br/
Neste jogo, temos dois prisioneiros que podem colaborar entre si ou trair o companheiro. Se cooperarem um com o outro (ficando em silêncio), passam ambos 1 ano na cadeia, e se ambos confessarem, ficam 5 anos na cadeia. Caso um deles confesse enquanto o outro fica em silêncio, o que traiu sai automaticamente da cadeira, enquanto o companheiro fica 10 anos na prisão. Diz-se que há um dilema, pois há um incentivo forte para trair o colega - o prisioneiro pode ficar livre imediatamente. Mas se ambos traírem (confessarem), ficam presos 5 ambos ao invés de 1 ano, ou seja, se optassem por cooperar.

Este jogo tem sido alvo de muita investigação. Tem tentado perceber-se qual é a melhor estratégia para jogar este jogo. Uma das mais famosas é a chamada "tit-for-tat" - "eu coopero se tu cooperares". Este jogo também é usado para entender como é que a sociedade é, na sua maioria, cooperativa.

Nas últimas semanas tenho andado a explorar este modelo para uma cadeira da faculdade. Utilizei uma versão simplificada do mesmo - no início são colocados vários "prisioneiros" num quadro 2D, e cada prisioneiro joga com todos os seus vizinhos. 

No início, existem prisioneiros que cooperam e prisioneiros que não cooperam dispostos no quadro de certa maneira. Cada prisioneiro joga com todos os vizinhos e ganha uma certa pontuação que tem que ver com o que fizeram os vizinhos dele (se cooperaram ou não). 

Quando os prisioneiros já jogaram com todos os seus vizinhos, cada um deles olha à sua volta e tenta perceber qual foi, de entre os seus prisioneiros vizinhos, aquele que teve uma pontuação mais alta. No final desse passo, o prisioneiro adopta a estratégia desse vizinho. Por exemplo, se o prisioneiro for um cooperador, mas chegar à conclusão que à sua volta o prisioneiro que teve mais pontos foi um que não cooperou, então na próxima jogada esse mesmo prisioneiro também não vai cooperar.

De seguida apresento uma série de imagens que gerei com o modelo do dilema dos prisioneiros. Nestas vamos ter um quadro 2D, com 4 cores representadas: a vermelho e a amarelo temos prisioneiros não cooperadores, contundo, os primeiros já assim o eram em jogadas anteriores, enquanto os últimos eram, na jogada anterior, prisioneiros que cooperavam; a azul e a verde temos prisioneiros que cooperam, mas, enquanto os primeiros também cooperavam na última jogada, os últimos não cooperavam anteriormente.

Dependendo da distribuição de pontos que damos aos prisioneiros (confessar-confessar, trair-trair, confessar-trair e trair-confessar), os efeitos globais vão ser distintos:



No início, os cooperadores e não cooperadores são colocados aleatoriamente no quadro. As duas imagens acima só variam na distribuição de pontos. Na primeira há pouca vantagem em "enganar" outros prisioneiros e, por isso, aparecem grandes grupos de prisioneiros que se ajudam e vivem juntos (a azul), limitados por finas linhas de prisioneiros que não cooperam (a vermelho). Na segunda imagem, como há uma maior vantagem em trair os companheiros, vemos que aparecem muito mais prisioneiros que "decidem" não cooperar e, por isso, o quadro tem mais partes a vermelho que a imagem anterior.

Nas imagens seguintes apresento imagens que gerei e que apresentam padrões muito interessantes. Comecei por colocar um prisioneiro que não coopera no centro de um mundo de prisioneiros que cooperam. Não tenho qualquer controlo sobre aquilo que acontece daí para a frente. As mesmas regras que criaram as imagens acima, criaram também as imagens abaixo. A única diferença foi a disposição inicial de prisioneiros que coloquei nos dois exemplos.


As imagens acima apresentam uma grande complexidade, são interessantes e parecem ter sido criadas por algum artista. No entanto, são o resultado de regras muito simples. A complexidade, está mostrado, pode ser obtida com 2 ou 3 regras simples. É por isso que acho este e outros modelos evolutivos - tal como o Game of Life - muito interessantes. 

Quando olhamos à nossa volta, para tudo o que os humanos conseguiram fazer em tão pouco tempo, não há como não ficar maravilhado. Mas, tal como neste modelo, tal complexidade pode ser o resultado de regras simples. Estes modelos têm-nos ajudado a identificar essas regras. Talvez um dia tenhamos o livro de regras dos humanos, mas, até lá, continuemos a estudar.

Nota final: Tentei manter este artigo o mais simples possível. Há muitas coisas que ficaram por escrever. Por isso, caso estejas interessado em saber como implementei este modelo e quais são as referências para este trabalho, comenta abaixo ou envia-me um email.

Aumentar a concentração para melhorar a produtividade

Sou obcecado por produtividade, admito-o. E procuro hámuitos anos a técnica perfeita para ser um exemplo de eficácia (fazer) eeficiência (fazer rápido). Mas por muito que leia sobre produtividade em blogs elivros, fico com a impressão que não há uma só técnica que funcione para todos. Antes,encontro áreas que têm de ser resolvidas para atingir o topo deprodutividade, tais como a organização do tempo e da informação, trabalhar eficientemente com a regra 80/20, e manter elevados níveis de concentração.Neste artigo exploro o último destes pontos.

Quando iniciamos uma tarefa, precisamos de algum tempo para atingir a concentração máxima. Portanto, se não temos controlosobre nós mesmos, ou se somos interrompidos a meio do nosso trabalho por outraspessoas, estamos constantemente a trabalhar abaixo do nosso potencial. Manter aconcentração naquilo que estamos a fazer, seja no trabalho ou num projetopessoal, é muito importante para cumprir os objetivos pessoais bem e rápido. 

De seguida mostro como resolvi (ou tento resolver) o problema de aumentar aconcentração em qualquer tarefa. Não estou à espera que estatécnica resulte para todos os leitores, tal como li e experimentei muitastécnicas que depois não continuei a praticar porque, para mim, não mostravam resultados.

Aumentar a concentração

Eu trabalho sozinho e, por isso, raramente sou interrompidopor alguém. Para mim, o desafio da concentração passa pelo controlo pessoal. Masnão é por isso que o desafio é mais fácil. Bem sei pela meditação que não fazer nada, ou não pensar em nada, é muito difícil.

Antes de fazer qualquer coisa para aumentar a concentração,sentia facilmente vontade de ver as atualizações do Facebook ou doYoutube, mesmo sabendo que isso não era mais importante que a tarefa atual. Aliás, só iria interromper o meu trabalho. Perdia muito tempo a vertodas as redes sociais, ou as notícias, e não conseguia manter por muito tempoa concentração que queria. Apesar do trabalho aparecer feito, demorava maistempo do que o necessário. Decidi então fazer algo muito simples para resolver este problema

O "método"

Se o problema são as redes sociais e todos os sites quevisito durante o dia, e que não devia utilizar, então a solução é simples – nãoutilizar esses sites durante o período de trabalho. E foi isso que eu fiz.E para manter a cabeça livre durante todo o dia, não utilizo esses sitesaté todo o trabalho do dia estar finalizado, nem mesmo em períodos de descanso (descansar não é navegar no Facebook ou ver as notícias). Só precisei de fazer duas coisas:

1. Defini todas as aplicações do telemóvel que não deviam ser usadas durante o dia. Estas incluem oFacebook, o Instagram, o YouTube, aplicações de feed de notícias e blogs,o Pocket,o email (pelo menos para mim, não há assuntos urgentes que cheguem por email), oLinkedIn e o Goodreads. Coloquei todas estas aplicações numa pasta a "Não utilizar" no iPhone.


2. Repeti este processo no computador, e coloqueitodos os sites - que não deviam ser visitados durante até ao final do dia - numa pasta nos favoritos. E porque no final do dia quero visitar estes sites, coloquei a lista por ordem dessa leitura. Com esta organização garanto que no final do dia vou ver tudo o que preciso ou quero.

Pasta "Não Utilizar" definida nos favoritos do Chrome. Os sites aparecem pela ordem com que os irei ler no final do dia.

O hábito

Durante o dia faço tarefas, tanto profissionais como pessoais, sem mepreocupar com as atualizações das redes sociais, emails e notícias. E,surpreendentemente, não é um hábito difícil de manter. Uma vez feitas estas alterações ao meu dia, consegui mantera cabeça mais leve e estar mais tranquilo durante todo o dia. Comecei atrabalhar melhor e mais rápido. Foi também isso que senti quando estive uma semana sem usar a internet. Sem redes sociais e notícias a atrapalhar, conseguimos estar muito maisconcentrados durante todo o dia.

No final do dia de trabalho, passo então por todos osmarcadores dos favoritos e vejo as atualizações dos blogs que sigo,vejo os novos vídeos das minhas subscrições no youtube,e vou a todas as outras aplicações.

Nota final

Este é um método muito simples, mas que resulta para o tipode trabalho que eu tenho. Naturalmente, ao não utilizar estes sites,foco-me no trabalho e não preciso de outras técnicas para fazer as coisasque tenho para fazer. Mas, admito-o, tenho a particularidade de trabalharsozinho e raramente ser interrompido por outras pessoas. Por isso, se estiveresnuma situação diferente, poderás ter de arranjar um método para manter aspessoas longe de ti, de forma a conseguires chegar ao final do dia com tudo feito.

Além de ver as atualizações destes sites apenas ao final do dia,tento passar só uma vez por cada um deles. Esse é um método eficiente e organizado de ver tudo aquilo que eu quero. 

E não só aplico esta técnica para tarefas profissionais,como para projetos pessoais, tais como escrever este artigo. Até mesmo quando estou no café com amigos, deixo de pensar nas redes sociais e evito tirar otelemóvel do bolso, porque agora sei que a minha passagem por todos esses sitesestá concentrada numa altura específica do dia. Com esta organização, consigoaproveitar melhor os vários momentos do meu dia.

Neste artigo falei apenas sobre uma parte da produtividade – aconcentração. Este é, seguramente, um ponto fundamental a dominar para ser maisprodutivo. Mas não é o único. Num próximo artigo exploro as outras faces da produtividade.

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